Não só pela diretoria da empresa ou por investidores, mas também por uma cobrança interna. Afinal, um bom profissional de growth marketing não deveria justamente viver emplacando ações de sucesso?
Se você não é da área ou está apenas começando, provavelmente deve acreditar nisso, e portanto, perdendo a confiança. Porém o grande valor de um growth manager é a capacidade de sistematizar uma cadência de experimentação que leva à receita previsível.
O que pode estar reduzindo sua confiança como growth marketer? Vamos olhar alguns casos mais comuns.
Nesse mercado de startups assombrado por “cases de sucesso”, vivemos com a impressão de que existe sim uma fórmula secreta, que todo mundo já descobriu exceto nós. Desde quando nossa profissão se resume em repetir receitas?
Já parou pra pensar se você olha demais para casos de sucesso, ou olha para eles da forma errada?
A dificuldade de replicar um caso de sucesso só não é maior que nosso desejo de encontrar uma fórmula que funcione toda vez.
Imitar um caminho já percorrido por aquela empresa cujo case saiu em matérias importantes (que provavelmente foram patrocinadas), vai fazer você se perder do verdadeiro objetivo da sua profissão, enfraquecendo sua confiança.
O valor que tem no case é apenas qual hipótese foi testada, como, e quais os resultados extraídos dos dados coletados.
Às vezes um case ajuda a convencer os colegas a dar uma chance à sua estratégia. Mas a sua confiança como growth marketer não pode depender da replicação de um case externo.
O valor de um experimento está na avaliação de hipótese: ela é ou não verdadeira? Se o dia dessa descoberta nunca chega, a sabedoria não é adquirida.
Sem falar que os times ficam sobrecarregados com as tarefas de alimentar campanhas e canais que já morreram. Tudo fica mais complexo: reuniões de daily, gestão de projetos, rotinas, lançamentos...
A procrastinação por parte da gestão dói na equipe. Todos estão contando com resolutividade da gestão para não mais adiar o inevitável, e fazer o encerramento de atividades infrutíferas.
Terminou o experimento, analise os dados, reflita e discuta com a equipe - e com isso decida os próximos passos.
O objetivo do experimento é o que determina todo o resto: as métricas de acompanhamento, os recursos que serão empregados, a ousadia da aposta que será feita, o tempo de execução.
Experimentos buscam a verdade sobre os fenômenos que influenciam o negócio, respondendo às perguntas que fazemos quando queremos superar problemas.
🎯"Dá para crescer tantos % por este canal?"
🎯"Uma campanha de inbound marketing consegue segmentar só os decisores da indústria tal?"
🎯"Dá pra melhorar a qualificação de leads sem afetar a sua experiência?"
Invista bem nessa parte, pois experimentos mal definidos já nascem mortos.
Ambientes de alta pressão das startups brasileiras muitas vezes criam o efeito contrário do desejado: desmotivação por expectativas irreais. Todos querem ser o próximo Unicórnio, e entram em PÂNICO se atingem qualquer outro resultado.
Você, como líder, pode mudar esse cenário.
Como? Redirecionando as expectativas para algo que podemos controlar. Não podemos controlar o resultado de experimentos, mas podemos controlar as condições de sua execução, e como vamos tirar proveito das lições aprendidas.
Growth marketing é diferente do marketing tradicional, exigindo treinamento especializado. Novas competências precisam ser treinadas e adquiridas, novas ferramentas e tecnologias precisam ser integradas. A empresa não pode simplesmente desejar ter uma cultura em growth sem antes fazer o investimento necessário em pessoas e estrutura.
Dificilmente uma cultura de growth vai dar certo em uma empresa em que hierarquicamente o time de vendas tem mais poder ou influência que o time de marketing.
A lógica é fácil de entender aqui: se a empresa contratou um “growth marketer”, é porque ela não tem certeza de qual é o caminho da tração.
Sem essa certeza é impossível definir metas de crescimento em cima de canais.
Como vamos determinar que precisamos crescer X% por social media, se o canal não tem nos dado receita previsível nos últimos meses ou anos?
Em empresas com essa cultura, frequentemente o produto fica pra trás do que o mercado está precisando. Perdido no meio desse gap, o time de marketing parece que tá sempre correndo atrás do prejuízo.
Se você enfrenta esse desafio, precisa aprender a enfrentar a resistência à mudança, ao mesmo tempo em que preserva a autoconfiança como growth marketer.
Você pode pensar em mim como o seu próximo parceiro estratégico para sua gestão de growth marketing.
Diferente de outros profissionais da área, a minha base de trabalho é o copywriting clássico, aquele desenvolvido há várias décadas atrás, em cima de um profundo conhecimento sobre como as pessoas tomam decisões.
Minha jornada de copywriter passou pelo SEM (SEO e Google Search Ads), pelo PPC ( Google Display Ads), pelo Social Ads (Facebook Ads e LinkedIn Ads), não sem antes ter escrito dezenas de cartas de vendas, landing pages, estratégias de blog, sequências de e-mail, automações, scripts de prospecção e projetos inteiros de websites para geração de leads.
Entreguei diversas estratégias de Inbound Marketing e Direct Marketing, tendo o conteúdo como o pilar mais forte. Já trabalhei com mais de 100 empresas grandes e pequenas, desde projetos de arquitetura de informação para negócios digitais até funis completos de captação de leads pelo digital. Fui diretor de marketing de uma fintech, de um SaaS de Gestão de Riscos Digitais e estrategista digital de uma empresa de treinamentos em facilitação.
Enquanto outros consultores em growth podem te ajudar com ciência de dados, gestão de produto e canais offline, eu posso te ajudar na parte de planejamento de marketing e experimentos de geração de demanda em canais digitais.
Mas chega de ler, não é? É hora de agir. Marque uma conversa direto na minha agenda, ou me chame no Whatsapp caso queira esclarecer algo antes. Espero você para conhecer o seu contexto de marketing.
“É muito bom ter um especialista que tem essa visão geral do marketing e sabe o que é possível, ao mesmo tempo sabendo quais são as nossas necessidades.”
